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Zona de Azar Brasil – Brasil: Recebem 18 Pedidos de Casas de Apostas em Nomes de Beneficiários Sociais

Brasil.-  4 de Dezembro de 2024 www.zonadeazar.com  A lista de empresas que requisitaram autorização ao Ministério da Fazenda para operar plataformas de apostas no Brasil expõe um cenário preocupante: ao menos 18 dessas firmas estão registradas em nomes de beneficiários do Bolsa Família e de outros programas assistenciais do governo.

A situação levanta suspeitas de um esquema de fraudes em um mercado bilionário que ainda busca regulamentação adequada.

Para obter a autorização para explorar jogos de azar online, cada empresa precisa pagar uma outorga de R$ 30 milhões. Porém, a exigência de baixa renda para se qualificar a benefícios sociais, como o Bolsa Família, é incompatível com a estrutura necessária para administrar negócios de alto capital.

Como revelou o jornal Estadão, há indícios de que grupos estrangeiros estejam utilizando brasileiros como “laranjas” para registrar empresas de fachada. Após a formalização no Sistema de Gestão de Apostas (Sigap), as firmas são usadas para validar plataformas de apostas irregulares, criando uma falsa aparência de legalidade.

Os chamados “esquemas de bets chinesas” contam com a participação de golpistas de países como China, leste europeu e outros da Ásia. Um deles, identificado como chinês, confessou ter aliciado brasileiros para abrir pelo menos 33 empresas dentre as cerca de 180 que já solicitaram autorização oficial.

Joana (nome fictício), 43 anos, moradora de São José dos Pinhais (PR), descobriu que seu nome foi usado para registrar uma empresa de consultoria em Manaus (AM), sem seu conhecimento. “Eu nem sei abrir empresa. Estou perdida”, afirmou.

Casos como o de Joana não são isolados. Outra beneficiária, Raquel Lucas Sousa, 40 anos, residente em Santa Luzia (MG), aparece como proprietária de uma empresa de apostas em São Paulo. Apesar de confirmar uma relação com a atividade, os detalhes permanecem nebulosos.

O Ministério da Fazenda tem cinco meses para analisar os pedidos mais recentes. Enquanto isso, as fraudes envolvendo o cadastro no Sigap continuam sendo investigadas. O uso de beneficiários vulneráveis como “laranjas” reforça a necessidade de um controle rigoroso e a implementação de salvaguardas para evitar que esquemas como esses comprometam a regulamentação do mercado de apostas no Brasil.

Além disso, o caso expõe uma brecha no sistema de fiscalização e evidencia como golpistas estão se aproveitando da vulnerabilidade de pessoas que dependem de benefícios assistenciais para sobreviver.

Editó: @_fonta www.zonadeazar.com

 

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