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Zona de Azar Brasil – Genius Sports e EstrelaBet: 3 Pilares para Proteger o Esporte Brasileiro

Brasil.- 08 de Outubro de 2024 www.zonadeazar.com “O match-fixing é um problema enorme, não apenas para o lado esportivo do negócio, mas também para as casas de apostas”, enfatizou Guilherme Buso, vice-presidente para o Brasil da empresa global de tecnologia esportiva Genius Sports, em uma recente coletiva de imprensa.
Os cenários esportivos do Brasil têm uma enorme oportunidade comercial no horizonte com o lançamento do mercado nacional de apostas regulamentadas previsto para o início de 2025, mas, como em outros países, isso inevitavelmente levantará o espectro da manipulação de resultados.


Compartilhamento de informações para manter os esportes seguros
Com o surgimento do mercado de apostas no Brasil, a proteção da integridade esportiva é um processo que exigirá vários elementos, enfatizou Buso na Cúpula da SBC realizada em Lisboa na semana passada.
“Sempre dizemos que há três fatores muito importantes”, respondeu ele a uma pergunta sobre integridade. “Número um, usar a tecnologia, monitorar as apostas em todo o mundo e compartilhar informações, porque temos nosso sistema.”
Buso dividiu o palco em Lisboa com Fellipe Fraga, Diretor de Negócios da EstrelaBet, uma das principais operadoras de apostas domésticas do Brasil. Referindo-se aos negócios da EstrelaBet, ele observou que a empresa está “recebendo apostas com quantias de dinheiro que talvez não consigamos ver, por isso estamos compartilhando essas informações com as casas de apostas”.

Ele continuou: “O segundo pilar é a educação. A educação é realmente relevante. Há casos, casos muito famosos, em que os atletas afirmam que não sabiam que um cartão amarelo era um mercado de apostas, ou um cartão vermelho, ou escanteios, ou no basquete, por exemplo, onde é possível apostar no desempenho do jogador. A educação é realmente importante.
“O terceiro aspecto são as políticas. Ajudamos as organizações a desenvolver e aprimorar suas políticas para que, em um caso de manipulação de resultados, elas estejam prontas para reagir, banir um jogador ou aplicar uma multa. Esses são os três pilares mais importantes, temos feito isso em todo o mundo, e o Brasil é um grande foco agora.”
Com o setor aguardando ansiosamente o lançamento do mercado brasileiro, várias empresas, tanto operadoras de apostas quanto fornecedores, estão ansiosas para se firmar. No que diz respeito à tecnologia e aos dados, a Genius garantiu uma posição forte, tendo feito parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Liga Nacional de Basquete (LNB).
Esse acesso aos dados é complementado por suas parcerias com casas de apostas esportivas, como a já mencionada EstrelaBet, dando à empresa um papel único – e uma grande responsabilidade – na proteção da integridade esportiva. No entanto, ela não é a única parte interessada envolvida nisso, pois as empresas que facilitam diretamente as apostas também assumem uma grande responsabilidade.
Fraga observou que, como a EstrelaBet é patrocinadora de vários clubes e ligas, ele tem uma linha direta com essas equipes para ajudar a organizar sessões de educação dos jogadores. Para que a integridade seja adequadamente protegida, ele disse que é vital que as operadoras “façam parte desse movimento, discutam e promovam a integridade em geral e ajudem na educação”.

“É muito importante cuidar disso a cada momento e continuar trocando essas informações”, continuou ele. “Podemos recitar as apostas, podemos verificar se algo está estranho – não costumamos ter apostas naquele campeonato, naquele jogo ou time, por que o valor é tão grande?”

Destacando-se da multidão
Muitas palavras têm sido usadas para descrever as expectativas do setor com relação ao mercado brasileiro. Multidão não costuma ser uma delas, mas é difícil negar – mais de 134 empresas, incluindo casas de apostas e desenvolvedores de jogos, manifestaram interesse em entrar no mercado, que será regido pelo regime regulatório “Bets”.
Se até mesmo metade dessas operadoras conseguir obter uma licença e lançar o serviço, isso significará uma grande concorrência. Para se destacar da multidão, as empresas precisarão buscar maneiras novas e inovadoras de envolver os fãs de esportes.
Na verdade, esse foi o principal assunto da conferência da Genius e da EstrelaBet em Lisboa, e não a integridade, embora o último tópico tenha sido de particular interesse. Um projeto importante em andamento na parceria Genius-EstrelaBet é o desenvolvimento de um novo serviço de streaming, que permitirá apostar e assistir a esportes ao mesmo tempo.

Em um mercado tão vasto e apaixonado por esportes como o Brasil, a dupla está confiante de que oferecer apostas esportivas como uma plataforma de visualização se tornará um fator de sucesso para os clientes. Esse é particularmente o caso quando se olha para além do futebol.

O futebol é, sem dúvida, o esporte mais popular no Brasil. No entanto, outros esportes estão presentes no país, em especial a NFL e outros esportes americanos, com a liga realizando sua primeira partida no Brasil entre o Philadelphia Eagles e o Green Bay Packers em 6 de setembro de 2024.
Fraga explicou: “Se incluirmos não apenas o futebol, mas também a NFL e outros esportes, você tem os mesmos desafios para encontrar onde assistir, e nós oferecemos isso ao mesmo tempo. Você pode fazer isso ao mesmo tempo, você pode ter o streaming e fazer suas apostas.
“O streaming é entretenimento, você pode simplesmente assistir ao seu jogo e talvez ter a oportunidade de apostar. Nossa ideia é oferecer oportunidades aos nossos clientes, oferecendo novos recursos e algo novo.”
Por fim, um último ponto de discussão na agenda foi a natureza única do mercado brasileiro. Isso não é novidade para a maioria dos observadores – a necessidade de personalizar e localizar uma oferta internacional para o Brasil é uma parte aceita da estratégia de toda operadora competente.

A Genius está ativa no Brasil há algum tempo, o que dá à empresa uma sólida compreensão do mercado local. Buso explicou que o Brasil é “completamente diferente do restante da América Latina”, o que levou a empresa a segmentar sua abordagem aos mercados sul-americanos, com o Brasil de um lado e os países de língua espanhola de outro.
Fraga observou um elemento diferente: o tamanho do Brasil. Com mais de 203 milhões de habitantes e uma área de mais de oito milhões de quilômetros quadrados, o Brasil é um país com culturas, clientes e requisitos locais diversos.
“A distância entre os pontos leste e oeste do Brasil é maior do que o ponto (entre o Brasil) e a África”, explicou ele, resumindo o vasto tamanho e as diferenças geográficas do país.
As empresas que desejam se envolver com os esportes brasileiros devem ter isso em mente e talvez até usá-lo como uma metáfora para a escala da tarefa que estão assumindo. A oportunidade existe, mas aproveitá-la não será simples.

Editó: @pererarte   www.zonadeazar.com

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